Arthur Schopenhauer foi um filósofo alemão do Século XIX que se destacava diante aos demais filósofos de sua época por focar sua literatura em temas do cotidiano e não em temáticas acadêmicas mais sofisticadas como Kant e Hegel. Um livro da biografia do referido autor que ilustra bem seu foco filosófico é “Aforismos para a sabedoria de vida”, escrito em 1851.
Foi Schopenhauer que introduziu conceitos indianos e budistas na metafísica alemã, tais como o nirvana, que seria o estado completo de felicidade, adquirida pela anulação total da vontade, que na visão do filósofo alemão é a principal responsável por nosso sofrimento. Schopenhauer acreditava que o amor era a meta da vida, mas negava que ele tivesse a ver com a felicidade.
O dinheiro é uma felicidade humana abstrata, por isso aquele que já não é capaz de apreciar a verdadeira felicidade humana, dedica-se completamente a ele.
Mostrar cólera e ódio nas palavras ou no semblante é inútil, perigoso, imprudente, ridículo e comum. Não devemos mostrar a nossa cólera ou nosso ódio senão por meio de atos, e estes podem ser praticados tanto mais perfeitamente quanto mais perfeitamente tivermos evitando os primeiros. Os animais de sangue frios são os únicos que tem veneno.
Se quisermos avaliar a situação de uma pessoa pela sua felicidade, deve-se perguntar não por aquilo que a diverte, mas pelo que a aflige.
Sentimos a dor, mas não a sua ausência.
O que torna as pessoas sociáveis é a sua incapacidade de suportar a solidão e nela a si mesmos.
As religiões, assim como as luzes, necessitam da escuridão para brilhar.
É preciso ler histórias de crimes e descrições de situações anárquicas para saber do que o Homem é realmente capaz no que diz respeito à moral. Esses milhares de indivíduos que, diante dos nossos olhos, empurram desordenadamente uns aos outros no trânsito pacífico devem ser vistos como tantos tigres e lobos, cujos dentes são protegidos por fortes focinheiras.
A morte é a solução dolorosa do laço formado pela geração com voluptuosidade, é a destruição violenta do erro fundamental do nosso ser o grande desengano.
O mundo é o inferno, e os homens dividem-se em almas atormentadas e em diabos atormentadores.
Pensai no casal mais belo, mais encantador, como ele se atrai e se repele, se deseja e foge um do outro com graça num belo jogo de amor. Chega o instante da volúpia, e toda a brincadeira, toda a alegria graciosa e doce de súbito desapareceram. Por quê? Porque a volúpia é bestial, e a bestialidade não ri. As forças da natureza agem por toda a parte seriamente. A volúpia dos sentidos é o oposto do entusiasmo que nos abre o mundo ideal. O entusiasmo e a volúpia são graves e não comportam a brincadeira.
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