A comédia é uma forma universal de explorar e abordar questões complexas com graça e humanidade. “Que Mal Eu Fiz a Deus?” é um exemplo cativante dessa arte, um filme francês que, com humor e calor, mergulha em temas de tolerância, preconceito e a evolução das dinâmicas familiares.
Dirigido por Philippe de Chauveron, o filme se insere em uma trilogia que escancara estereótipos e desafia a ideia de que as diferenças são obstáculos intransponíveis.
O filme, que faz parte de uma trilogia iniciada em 2014 e culminando em “Que Mal Fizemos Todos a Deus?” (2021), se torna uma celebração da tolerância. A história se desenrola em torno de quatro casais distintos, todos com raízes culturais e religiosas diversas.
No centro da trama, Claude Verneuil e sua esposa, Marie, preparam-se para uma jornada global incomum: visitar as famílias de seus genros, cada um de uma origem completamente diferente – um afrodescendente, um muçulmano, um asiático e um judeu.
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O roteiro escrito por Philippe de Chauveron e Guy Laurent é rico em humor, explorando situações cômicas e nem sempre inofensivas. Abordando temas sensíveis, como estereótipos e preconceitos, o filme lança mão de piadas perspicazes e diálogos afiados.
No entanto, por trás das risadas, “Que Mal Eu Fiz a Deus?” abriga uma mensagem mais profunda sobre a importância da tolerância e da aceitação das escolhas de nossos entes queridos.
Além disso, o filme destaca a improvável parceria entre personagens como Claude Verneuil e os pais de seus genros. A evolução desses relacionamentos e a capacidade de transcender diferenças geram momentos verdadeiramente tocantes e revelam que, no final das contas, a felicidade da família está acima de tudo.
Em um epílogo venturoso, “Que Mal Eu Fiz a Deus?” reforça o poder da união e da compreensão, com um toque de humor e uma lição de que a verdadeira riqueza da vida reside na aceitação de nossas diferenças e no amor que transcende fronteiras culturais e religiosas.
Este filme na Netflix promete risos, mas também oferece uma oportunidade para reflexões mais profundas sobre as complexidades e beleza das relações familiares em um mundo diversificado.
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Fonte: UFPEL
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