A decisão de expandir a família carrega consigo uma série de reflexões e motivações pessoais, que variam enormemente de um indivíduo para outro. Para Rachel Bailey, uma residente da Flórida de 31 anos e mãe de três, o impulso para considerar um quarto filho veio de uma fonte bastante incomum: a continuação da prática de amamentar seu marido, Alexander, de 30 anos.
Rachel e Alexander enfrentaram um momento delicado ao encerrar uma fase única de suas vidas quando ela parou de produzir leite materno, após o desmame de seu filho mais novo no ano anterior.
A experiência, que começou de forma inusitada em 2016 durante um cruzeiro, tornou-se uma prática regular para o casal. Naquela ocasião, sem uma bomba extratora e sofrendo com o ingurgitamento dos seios, Alexander interveio para aliviar o desconforto de Rachel, uma decisão que, apesar de inicialmente parecer estranha, logo mostrou-se confortável e aceitável para ambos.
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O hábito de Alexander beber o leite materno de Rachel não só continuou, mas também se expandiu para momentos ao longo do dia. Segundo Rachel, a amamentação não apenas evitou resfriados em Alexander, como também melhorou o brilho de sua pele, levando-o a preferir o leite materno ao de vaca.
No entanto, é importante destacar que, apesar desses relatos pessoais, a ciência permanece cética quanto aos benefícios do leite materno para adultos. Estudos científicos, incluindo um artigo no Journal of the Royal Society of Medicine, não encontraram suporte clínico para esses benefícios, e ainda alertaram para os riscos de transmissão de doenças infecciosas através do consumo de leite materno não regulamentado, especialmente quando adquirido online.
Análises revelaram que uma grande parte do leite disponível na internet estava contaminada com bactérias nocivas.
Mesmo diante desses desafios e informações, Rachel e Alexander ponderaram a possibilidade de ter outro filho para manter essa prática.
Após considerarem os aspectos práticos e emocionais dessa decisão, no entanto, decidiram buscar outras formas de fortalecer seu vínculo. Atualmente, eles dedicam as primeiras horas da manhã para conversar e meditar juntos, descobrindo novos modos de se conectar emocional e espiritualmente.
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