Sociologia

Como não se importar com o que os outros pensam | 5 passos para a liberdade

 

O conteúdo que apresentamos aqui está disponível no canal Epifania Experiência e traz dicas e sugestões que valem à pena parar para dar uma atenção e fazer as devidas reflexões sobre.

Você se importa com o julgamento que as outras pessoas fazem sobre você? Te incomoda o que vão dizer sobre suas ações ou comportamento? Caso seja sim a sua resposta, assista ao vídeo ou leia a transcrição logo abaixo deste e reflita sobre seus posicionamentos.

Existe uma grande chance que você esteja fazendo o contrário de tudo o que eu vou falar aqui. Antes de mais nada, entenda isso:
“Quando você para de se importar com o que os outros pensam, é que os outros começam a se importar com o que você pensa.”

O único caminho saudável para atrair pessoas interessantes para a sua vida e ser respeitado, é respeitando a si mesmo; e o único caminho para respeitar a si mesmo é parando de se importar com o que os outros pensam.

O problema é que a maioria das pessoas focam mais nos outros do que em si, mais em fazer do que em ser. Tudo aquilo que você faz para agradar alguém,, é descartável, pois qualquer outra pessoa pode fazer o mesmo assim que você sair dali. Tudo aquilo que você é te torna único, insubstituível.

O conhecimento te dar poder, mas o caráter te dar respeito.

Então existem 5 passos para alcançar essa liberdade, para que você foque mais em ser do que em fazer, para que você seja quem você deveria ser de verdade, sem filtros, sem medo e sem se preocupar com o julgamento dos outros:

1 – Tenha uma vida interessante

Não só porque é atraente, mas porque é a sua vida. Você prefere que ela seja entediante ou interessante? o melhor jeito de fazer com que as pessoas se interessem por você é sendo inevitavelmente interessante. Trabalhe com algo que você ama, tenha paixões e hobbies genuínos, que você goste de verdade, construa uma vida pela qual você possa se apaixonar.

Quando você é genuinamente apaixonado, você se torna inevitavelmente apaixonante. A maioria das pessoas vive a vida em modo automático, num transe hipnótico, da casa para o trabalho e do trabalho para a casa, televisão, jantar e dormir. A vida começa no final da sua zona de conforto. Aprenda coisas novas, enfrente desafios, leia, explore, descubra. Seja a diferença e as pessoas vão querer fazer parte disso.

2 – Seja firme nos seus precipícios e posicionamentos.

Se você não tem princípios e posicionamentos, você deveria ter. E se você já tem, seja firme,defenda o que você acredita.

A mentalidade é mais ou menos essa: eu penso assim, goste você ou não. A maioria das pessoas evita isso para não se tornar polarizante, para não dividir opiniões. Algumas pessoas vão te amar, e outras podem te odiar. Isso não é só inevitável, é desejável, quando você tem personalidade é impossível agradar a todos, e quem não consegue respeitar os seus princípios e posicionamentos, não deve ser foco da sua preocupação.

E não seja aquela pessoa que defende alguma coisa com unhas e dentes quando está discutindo com seus amigos e muda completamente na frente de um grupo de desconhecido ou de alguém específico… ou como é mais comum: alguém nada específico do sexo oposto. E é bom deixar claro que isso não significa que você não pode mudar a sua forma de pensar nunca e que nenhum argumento pode convencer de que você está errado. Se você errou, assuma o erro. Isso simplesmente significa que você não deve mudar como você pensa exclusivamente para agradar alguém. As pessoas respeitam bem mais quem é fiel a si próprio do que quem concorda com tudo que os outros dizem.

3 – Não tenha medo de ser vulnerável 

Isso não significa que você tenha que contar todos os seus segredos e sair choramingando para qualquer um, mas sim aceitar a sua condição humana da maneira mais natural possível.

Existe um forte condicionamento social que associa vulnerabilidade à fraqueza e é justamente por isso que é preciso muita coragem para demonstrar vulnerabilidade.

Quando você se sente confortável o suficiente para mostrar o seu lado vulnerável sem medo de ser julgado pelos outros, você mostra confiança. Todo mundo tem sentimentos, todo mundo já sofreu, todo mundo tem pontos fracos, mas as pessoas tentam esconder isso. Quando você quebra essa convenção social, você deixa claro que não tem medo que enxerguem quem você é de verdade. As pessoas conseguem se relacionar com você no nível mais profundo e humano e sentem mais à vontade para compartilhar suas próprias vulnerabilidades, criando uma conexão muito mais forte e confiável.

Ninguém se importa com os seus pontos fracos. As pessoas só se importam se você mesmo estiver inseguro sobre eles.

4 – Não seja reativo

Especialmente em relação às opiniões e ações dos outros. Esse passo traz o equilíbrio necessário para o passo número três. Se você mostra um ponto vulnerável, muitas pessoas vão admirar, mas qualquer pessoa mal intencionada pode atacar justamente esse ponto e é a não reação que reafirma sua confiança.

Quando você está confortável com a sua vulnerabilidade, não importa o que os outros pensam ou digam sobre ela. Muitas pessoas vão te testar, tentar fazer com que você se qualifique, que mostre do que é capaz. Se você entender que não tem que provar nada a ninguém, você simplesmente deixa que elas descubram por conta própria.

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Mas, vamos além: isso também serve para elogios. A mesma segurança que você deve ter para não reagir quando alguém te insulta é a que você deve ter quando alguém te elogia. Por que seria tão importante ouvir de outra pessoa que você tem uma qualidade se você tiver autoconhecimento e consciência sobre essa qualidade?

Claro, isso não significa que você não pode ficar feliz e principalmente responder educadamente um elogio, ainda mais se vem de alguém que você admira por razões fundamentadas. Só não demonstre entusiasmo exagerado ou até vergonha e principalmente entenda que as opiniões dos outros não moldam quem você é, sejam elas boas ou ruins.

5 – Seja imprevisível

Seja aquela pessoa que ninguém sabe definir direito, não tente se encaixar nos moldes pre estabelecidos da sociedade. O que mais vemos hoje em dia é gente tentando fazer parte de um grupinho específico, um pacote de ideologia e regras definidas, demonizando tudo que vem do lado oposto, repetindo frases prontas sem nem parar para refletir sobre elas, fazendo qualquer coisa para não se sentir sozinho e deslocado, para sentir que faz parte de algo, sem nem saber exatamente todo pacote que está comprando quando se define dessa forma.

Fuja dessas classificações rasas e pense por si próprio. Quanto mais você expande seus conhecimentos, mais difícil fica se encaixar nos formatos pre-estabelecidos e quase ninguém tem coragem de fazer isso. E ser imprevisível é o que conecta todos os passos

Esse conteúdo pertence ao canal Epifania Experiência

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