Não há fórmula para evitar que algo que não gostamos e que nos irrita não volte a acontecer; estamos destinados a viver experiências felizes e desagradáveis em determinados momentos de nossas vidas.
É impossível sempre nos sentirmos bem e que a boa sorte sempre nos contemple, já que, na realidade, até mesmo os eventos que nos fizeram reclamar nos deram lições: eles nos mostraram que somos capazes de nos levantar porque temos todas as ferramentas que precisamos para superar uma queda.
Precisamente por essa razão, devemos sempre procurar o que está nos incomodando e encontrar maneiras de resolver. Não devemos esquecer que, se tivermos a força para suportar a negatividade dentro de nós mesmos, também seremos fortes o suficiente para enfrentá-la e removê-la permanentemente: se não a mantivermos sob controle, ela sempre encontrará uma maneira de desviar e sofreremos as conseqüências.
A tentação de escapar do que te incomoda é forte. Como ser humano, você tem instintos que lhe ditam que, diante da percepção de uma ameaça, existem duas respostas possíveis: escapar ou lutar. No entanto, muitas das ameaças que você enfrenta não são feras físicas, como leões ou cobras, então a resposta necessária é muito mais complexa.
É perfeitamente compreensível que, se estivermos em dificuldade, a solução mais desejável para nós é correr, na esperança de que o tempo volte a colocar as coisas em seu lugar. Nesses casos, queremos apenas retomar as emoções, sem correr o risco de sofrer novamente.
A derrota implica necessariamente uma mudança interna que, a princípio, não compreendemos e que nos desorienta completamente. Além disso, essa mudança se torna ainda mais insuportável se não dermos a ela a importância e o tempo que ela merece. Temos que nos auto-reconstruir e isso implica um processo que devemos necessariamente encarar, se não quisermos que a dor se repita, quando viramos a cabeça para olhar para trás.
Somos obrigados a seguir o processo porque, se quisermos evitá-lo, mais cedo ou mais tarde perceberemos que ele nos seguiu em todos os lugares. Se tentamos removê-lo pensando em outra coisa, veremos que não o eliminamos e que ele ainda está lá.
Provavelmente, a fuga nos oferecerá a perspectiva correta para ver o que está acontecendo de outro ponto de vista e esse é o aspecto positivo. E sempre chegaremos à mesma conclusão: devemos dizer adeus à dor, encontrar a força de vontade para ouvir com atenção e decidir ser corajoso diante da situação limitante.
Quando chega a hora certa, quando você sabe o que está incomodando, já aprendeu muito mais do que pode imaginar. Você vai sair mais forte de qualquer maneira, graças às circunstâncias que foram apresentadas a você em toda a sua profundidade.
“O que esperamos de uma vida com as mãos amarradas nas costas,
Com uma covardia escondida,
Com um sorriso que vai de orelha a orelha
Com esperança inteiramente na sorte “
(Pablo Benavente)
Tudo o que você vai deixar à mercê do destino, esperando que ele se resolva e faça você se sentir bem, será repetido. Essa conta pendente será sentida quando você estiver mais fraco e não sairá até que você realmente diga adeus, o que requer choro, se necessário, e força de vontade.
Neste artigo, você confere um conteúdo informativo sobre quais raças de cães necessitam de mais…
Descubra como adotar práticas sustentáveis no seu negócio de forma econômica, com estratégias que equilibram…
Comer bem diariamente pode ser um desafio. Confira dicas de como se alimentar melhor, com…
Entenda como regular a temperatura do quarto das crianças no verão e garantir um sono…
Como escritor, costumo investir horas na elaboração de um conteúdo bem pesquisado. Sempre tento compartilhar…
O filme brasileiro Ainda Estou Aqui chegou aos cinemas no dia 7 de novembro e,…