Na vasta biblioteca de obras disponíveis na Netflix, as produções baseadas em eventos reais têm conquistado um espaço especial. Entretanto, a minissérie de época Alias Grace não apenas chama a atenção, mas também se firma como uma verdadeira obra-prima, cativando o público de maneira singular.
Alias Grace mergulha profundamente na atmosfera de época e apresenta uma narrativa rica e envolvente que a tornou uma das produções mais assistidas na plataforma de streaming.
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A obra é baseada em um romance da renomada autora Margaret Atwood, cujo êxito com “The Handmaid’s Tale” marcou sua carreira. No entanto, ao contrário dessa obra distópica, que permanece como o auge de sua carreira até o momento, Alias Grace adota um enredo completamente distinto, situando-se no passado em vez de um futuro distópico.
A trama se desenrola com a apresentação de Grace Marks, uma mulher de notável beleza, porém destinada a uma vida de pobreza como empregada doméstica no Canadá, em meados de 1843.
Imigrante irlandesa, ela trabalha ao lado de James McDermott e, de maneira surpreendente, é acusada e condenada pela morte de seu patrão, Thomas Kinnear, e da governanta Nancy.
A questão que permeia toda a narrativa é a seguinte: será que Grace Marks é, de fato, a responsável por tais atrocidades? Esta incógnita, inspirada em fatos reais, é o fio condutor de uma história que se desenrola de maneira fascinante.
Não é segredo que as produções originais da Netflix frequentemente surpreendem pelo elenco talentoso, e “Alias Grace” não é exceção. O desempenho notável do elenco merece destaque, começando pela talentosa Sarah Gadon, que personifica Grace Marks.
Gadon demonstra um domínio impressionante do gênero suspense, com um histórico que inclui filmes como “O Homem Duplicado,” “Drácula: A História nunca contada” e “Comer Office”.
Além de Gadon, o elenco conta com Anna Paquin, conhecida por seu papel como Vampira na franquia “X-Men,” e Edward Holcroft, que participou de franquias renomadas, como “Kingsman” e da série “Wolf Hall.”
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Fonte: OM
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