Em um alerta contundente sobre a importância de prestar atenção aos sinais do corpo, a história de Zoe Gardner-Lawson, de 36 anos, moradora de Berkshire, na Inglaterra, acende um sinal vermelho para a necessidade de diagnósticos mais precisos e precoces.
Zoe, mãe dedicada, viu sua vida virar de cabeça para baixo ao ser diagnosticada com um câncer em estágio avançado, após meses de sintomas ignorados e tratamentos equivocados.
Tudo começou com uma dor lombar persistente, que Zoe, inicialmente, relutou em investigar. Acostumada a uma vida ativa, ela atribuiu o incômodo ao ritmo corrido do dia a dia. No entanto, a dor se intensificou, espalhando-se para o abdômen e acompanhada de um mal-estar geral que a deixou praticamente acamada.
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Buscando ajuda médica, Zoe passou por uma série de consultas e exames que resultaram em diagnósticos equivocados.
Inicialmente, acreditou-se que ela sofria de uma infecção urinária, o que a levou a tomar três rodadas de antibióticos sem qualquer melhora. A situação se agravou a ponto de ser levada às pressas para o pronto-socorro, onde a suspeita inicial foi de pedras nos rins.
Somente após muita insistência por parte de Zoe, uma tomografia completa do corpo revelou a verdadeira causa de seu sofrimento: um tumor de 5 cm em seu intestino, que já havia se espalhado para o fígado, peritônio e linfonodos do estômago.
O diagnóstico foi devastador: um blastoma cancerígeno, um dos tipos mais agressivos da doença, já em estágio 4.
“Se tivessem descoberto antes, teria sido mais fácil tratar”, desabafa Zoe, que agora enfrenta um tratamento intenso de quimioterapia, com doses triplicadas em cada sessão. Seu caso levanta questionamentos importantes sobre os protocolos de rastreamento do câncer de intestino no Reino Unido, que atualmente só oferece exames para pessoas entre 54 e 74 anos.
Zoe, com apenas 36 anos, é um exemplo de que a doença não escolhe idade e que os sintomas podem se manifestar de formas inesperadas.
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