“Um Dia para Morrer”, estrelado por Bruce Willis, inicia de forma arrastada e sem o ímpeto necessário para capturar completamente a atenção do público, avançando lentamente através de cenas que parecem desconexas e sem propósito claro.
Nesse contexto, é notório o esforço dos atores em tentar conferir alguma lógica a uma trama que parece desorganizada.
O filme ganha notoriedade por marcar uma das últimas aparições de Bruce Willis no cinema antes de sua pausa devido a questões de saúde, mas não consegue entregar um começo impactante.
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Dirigido por Wes Miller, o filme ambiciona ser uma homenagem aos icônicos papéis de Willis, mas acaba se perdendo em um enredo confuso e pouco convincente. Apesar dos esforços para inovar na edição, não consegue contornar os problemas de uma narrativa fragmentada e carregada de clichês.
No centro da história está um detetive, interpretado por Kevin Dillon, cuja esposa grávida é sequestrada por um grupo de supremacistas brancos. Enquanto isso, Willis entra em cena como um comissário de polícia, familiarizado com os aspectos mais obscuros da corrupção.
O que poderia ser um enredo cheio de reviravoltas acaba por se revelar previsível, e os personagens rapidamente perdem a complexidade que poderiam ter.
A incapacidade da direção de aproveitar plenamente as possíveis nuances e a profundidade que a história oferecia resulta em um filme que falha em cumprir as expectativas, tanto como entretenimento quanto como uma homenagem ao legado de Willis.
Este filme se apresenta como uma despedida insatisfatória do cinema para o ator, deixando fãs e colegas de elenco com a sensação de uma grande oportunidade desperdiçada.
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Fonte: TM