“O pássaro foi libertado”: foi assim que Elon Musk, – magnata sul-africano e um dos homens mais ricos do mundo, – anunciou a compra do Twitter após meses de idas e vindas.
A rede social foi adquirida por incríveis US$ 44 bilhões (R$ 235 bilhões em conversão livre), em comum acordo com o conselho de administração do Twitter.
Logo após a compra, Musk demitiu o presidente-executivo (CEO) da rede social, Parag Agrawal, o diretor financeiro, Ned Segal, e a chefe de assuntos jurídicos e de políticas, Vijaya Gadde.
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Meses atrás, o magnata os acusou de tentar enganá-lo sobre o número de contas falsas na mídia social.
Foi uma demissão controversa: segundo a agência Reuters, Agrawal e Segal estavam na sede do Twitter em São Francisco, nos EUA, quando a transação foi concluída.
Os dois foram supostamente escoltados para fora do edifício.
“A razão pela qual adquiri o Twitter é porque é importante para o futuro da civilização ter uma praça digital comum”, disse Elon Musk, em um post na sua conta pessoal na plataforma.
“Atualmente, há um grande perigo de que as mídias sociais se fragmentem em câmaras de extrema-direita e extrema-esquerda que geram mais ódio e dividem nossa sociedade”, completou.
Por enquanto, o sul-africano não deu detalhes sobre a equipe que irá administrar a companhia, agora ‘sob nova direção’.
Ainda assim, uma coisa é certa: boa parte do quadro de funcionários do Twitter será cortado. “De toda forma, reitero: não comprei o Twitter para ganhar mais dinheiro, mas “para tentar ajudar a humanidade, a quem eu amo”, completou.
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Fonte: Forbes Brasil
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