Sociologia

Professor pula corda com aluno cadeirante no colo e vídeo viraliza

Com informações do G1

João Hoffmann é professor de educação física na escola Sítio I, onde Heitor, 7 anos, estuda. Na quinta-feira (31) ele conta que os alunos estavam em um período livre para brincadeiras quando Heitor viu um grupo pulando corda e pediu para pular junto com eles. Em resposta ao pedido, ele pegou o aluno no colo e pulou corda com ele.

A cena foi registrada por outro professor e postada por João em uma rede social, mas ele explica que a repercussão tomou proporção maior do que o esperado.

“Tento sempre trabalhar de maneira que ele possa ser incluído, para a turma também não colocar limitações para ele. É uma criança com deficiência, mas queria que tivesse aquele momento. Foi um gesto simples, mas que eu sei que para ele fez diferença”, conta o educador.

Para a mãe de Heitor, Natália Nascimento Magalhães, a iniciativa do professor influenciou positivamente no comportamento do filho.

“A aula de educação física sempre foi uma aula que não era tão divertida, os professores acabavam deixando para lá porque ele é deficiente e não tinha como incluir. Agora está sendo muito diferente. Os dias preferidos dele são terça e quinta, quando acontecem as aulas de educação física. O trabalho que o João faz é incrível”, explica.

Natália ainda destaca que é difícil encontrar profissionais que estejam preparados para lidar com crianças com deficiência.

Nesta semana, um vídeo que mostra um professor de educação física pulando corda com um aluno cadeirante viralizou nas redes sociais. O registro foi feito em uma escola de rede pública de Taubaté (SP) durante aula da disciplina.

João Hoffmann é professor de educação física na escola Sítio I, onde Heitor, 7 anos, estuda. Na quinta-feira (31) ele conta que os alunos estavam em um período livre para brincadeiras quando Heitor viu um grupo pulando corda e pediu para pular junto com eles. Em resposta ao pedido, ele pegou o aluno no colo e pulou corda com ele.

 

A cena foi registrada por outro professor e postada por João em uma rede social, mas ele explica que a repercussão tomou proporção maior do que o esperado.

“Tento sempre trabalhar de maneira que ele possa ser incluído, para a turma também não colocar limitações para ele. É uma criança com deficiência, mas queria que tivesse aquele momento. Foi um gesto simples, mas que eu sei que para ele fez diferença”, conta o educador.

Para a mãe de Heitor, Natália Nascimento Magalhães, a iniciativa do professor influenciou positivamente no comportamento do filho.

“A aula de educação física sempre foi uma aula que não era tão divertida, os professores acabavam deixando para lá porque ele é deficiente e não tinha como incluir. Agora está sendo muito diferente. Os dias preferidos dele são terça e quinta, quando acontecem as aulas de educação física. O trabalho que o João faz é incrível”, explica.

Natália ainda destaca que é difícil encontrar profissionais que estejam preparados para lidar com crianças com deficiência.

“A criança já passa por uma série de restrições e ter essa inclusão deixa tudo mais leve. Ele se diverte muito, quando tem futebol fica no gol, as próprias crianças passam a ter uma outra visão. Seria bem melhor se todo mundo pensasse assim”, afirma a mãe.

Inclusão na sala de aula
O professor explica que desde o início do ano está com a turma de Heitor e aplica atividades para que a turma entenda a importância da inclusão. Com várias brincadeiras “adaptadas”, o professor aparece em outro registro brincando de “pega-pega” com o aluno nas costas.

Nesta semana, um vídeo que mostra um professor de educação física pulando corda com um aluno cadeirante viralizou nas redes sociais. O registro foi feito em uma escola de rede pública de Taubaté (SP) durante aula da disciplina.

João Hoffmann é professor de educação física na escola Sítio I, onde Heitor, 7 anos, estuda. Na quinta-feira (31) ele conta que os alunos estavam em um período livre para brincadeiras quando Heitor viu um grupo pulando corda e pediu para pular junto com eles. Em resposta ao pedido, ele pegou o aluno no colo e pulou corda com ele.

A cena foi registrada por outro professor e postada por João em uma rede social, mas ele explica que a repercussão tomou proporção maior do que o esperado.

“Tento sempre trabalhar de maneira que ele possa ser incluído, para a turma também não colocar limitações para ele. É uma criança com deficiência, mas queria que tivesse aquele momento. Foi um gesto simples, mas que eu sei que para ele fez diferença”, conta o educador.

Para a mãe de Heitor, Natália Nascimento Magalhães, a iniciativa do professor influenciou positivamente no comportamento do filho.

“A aula de educação física sempre foi uma aula que não era tão divertida, os professores acabavam deixando para lá porque ele é deficiente e não tinha como incluir. Agora está sendo muito diferente. Os dias preferidos dele são terça e quinta, quando acontecem as aulas de educação física. O trabalho que o João faz é incrível”, explica.

Natália ainda destaca que é difícil encontrar profissionais que estejam preparados para lidar com crianças com deficiência.

“A criança já passa por uma série de restrições e ter essa inclusão deixa tudo mais leve. Ele se diverte muito, quando tem futebol fica no gol, as próprias crianças passam a ter uma outra visão. Seria bem melhor se todo mundo pensasse assim”, afirma a mãe.

Inclusão na sala de aula
O professor explica que desde o início do ano está com a turma de Heitor e aplica atividades para que a turma entenda a importância da inclusão. Com várias brincadeiras “adaptadas”, o professor aparece em outro registro brincando de “pega-pega” com o aluno nas costas.

Assista ao vídeo:

João é formado em Educação Física e trabalhava como personal e preparador físico, mas há dois anos decidiu entrar em sala de aula. Logo de início passou a trabalhar com inclusão e quer continuar na área.

“Fiquei apaixonado pelo trabalho com as crianças pelo poder transformador que a educação tem. Me esforço para dar o melhor porque eu sei que meu trabalho pode impactar a vida deles para sempre. Não há preço que pague ver o mundo de uma criança ficar maior”, finaliza.

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