Quem diria que uma experiência tão intensa caberia em apenas quatro dias? Pois bem, é isso que Quatro Dias Com Ela, o novo filme dirigido por Rodrigo García, promete — e cumpre.
Estrelado pela magnífica Glenn Close, que recebeu uma indicação ao Oscar por sua performance, o filme acaba de chegar à Netflix e está deixando os espectadores ao mesmo tempo emocionados e impressionados.
Quatro Dias Com Ela mergulha na complexa relação entre uma mãe e sua filha, Molly, interpretada por Mila Kunis, que luta contra o vício em drogas. A narrativa é baseada em fatos reais e adaptada do livro homônimo de Margaret Qualley, que detalha os dias turbulentos que ela passou ao lado de sua mãe enquanto tentava se recuperar.
O filme é uma jornada crua e visceral pelo amor, pela dor e pela luta incansável de uma mãe para salvar sua filha.
Rodrigo García, conhecido por seu trabalho sensível e perspicaz em filmes como “Albert Nobbs” e séries como “In Treatment”, conduz este drama com uma mão firme e um olhar atento para os detalhes emocionais que compõem a história.
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Ele utiliza uma abordagem minimalista, mas poderosa, que deixa o foco total nos desempenhos de Close e Kunis, ambos elogiados por críticos por suas atuações profundas e convincentes.
O cenário do filme é limitado, quase claustrofóbico, o que intensifica a sensação de desespero e confinamento que permeia a luta de Molly. Este é um recurso estilístico que amplifica a tensão e puxa o espectador para dentro da experiência das personagens, fazendo com que cada momento de esperança ou desespero seja profundamente sentido.
Glenn Close, como sempre, é um espetáculo à parte. Sua capacidade de dar vida a personagens complexas e multifacetadas brilha intensamente em “Quatro Dias Com Ela”. A atriz entrega uma atuação que é tanto uma força da natureza quanto um retrato delicado de maternidade, amor e resiliência. Não é à toa que sua performance foi reconhecida pela Academia.
Desde sua estreia na Netflix, o filme tem gerado discussões acaloradas sobre temas como dependência química, a relação entre mãe e filha e o estigma social que ainda cerca essas questões. É um filme que não apenas entretém, mas também provoca reflexão e, possivelmente, empatia!
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