Uma das grandes preocupações das autoridades brasileiras, neste momento, é desvendar o paradeiro de Dom e Bruno, repórter e indigenista desaparecidos na Amazônia desde o dia 5.
Informações de diversas matizes têm chegado às redações dos diversos jornais que cobrem essa situação. Na data de hoje, a BandNews divulgou que “um dos pescadores detidos pela Polícia Federal no Amazonas confessou ter matado, esquartejado e ateado fogo nos corpos do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo, desaparecidos desde o dia 5 deste mês na região do Vale do Javari. Osoney da Costa e Amarildo dos Santos estão presos e foram vistos por testemunhas perseguindo a lancha dos profissionais”.
O R7 teria apurado que “um dos suspeitos informou o local em que os corpos foram incendiados e equipes da Polícia Federal foram até a região para confirmar a informação”.
Dom Phillips e o indigenista Bruno Araújo desapareceram enquanto realizavam entrevistas para a produção de um livro e reportagens sobre invasões nas terras indígenas da região. Eles partiram rumo à cidade de Atalaia do Norte, mas não chegaram ao destino. Itens pertencentes a eles, como mochila, botas e uma calça já tinham sido encontrados na semana passada.
Os corpos teriam sido decapitados e queimados na terra indígena do Vale do Javari, na Amazônia. Oseney foi levado até o local onde o Dom e Bruno foram assassinados. Segundo a Polícia Federal (PF), afirma o site referido, os suspeitos disseram que as vítimas foram esquartejadas e tiveram os corpos incendiados.
Na tarde desta quarta-feira (15/6), o suspeito foi levado pela PF para o possível local do desaparecimento. A expectativa é que ele indique onde o crime foi cometido.
Mais informações sobre o caso serão divulgadas em coletiva de imprensa da PF, ainda segundo a Band TV. O irmão de Oseney, Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como o Pelado, foi preso em 7 de junho, e também esteve no local do crime.
Confira a matéria da BandNews.
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